A GATA DO DIEGO SUMIU E DEUS A GUARDOU

Eu não posso escrever e não contar dos pequenos (ou grande, cabe a cada um uma interpretação) milagres que aconteceram a continuam acontecendo na minha vida, porque tudo o que acontece é para a Glória de Deus e eu estaria sendo desobediente se não espalhasse e compartilhasse isso com você.

Vou transcrever para cá o que escrevi em meu caderno no dia 14/04/2024, que mostra o que sentia na época, ainda isenta de todo conhecimento que tenho hoje, devido ao estudo da Bíblia, do seminário teológico Carisma que estou frequentando, dos cursos e cultos.

Meu relato:

Rio, 14 de abril de 2024.

Venho praticando a minha fé e bebendo, com a sede dos que estavam no deserto, as palavras de Deus e do Seu Filho (Jesus Cristo) que se encontram na Bíblia Sagrada.

Tenho tido muitas provas de que ele me vê, me ouve e me responde, mas, especialmente no dia de hoje, presenciei e atestei que não só ele me ouve, mas que eu também o ouço com a minha alma.

A Branca, gatinha amada do Diego, estava sumida desde ontem de manhã e Diego foi dormir preocupado com ela. Eu rezei e pedi a Deus que ela não sumisse, porque depois de uma semana semeando que Ele existia para o Diego (pois descobri que ele não acreditava em Deus), como explicaria para ele que Deus existe? Isso apagaria o pouco de fé que tinha semeado em seu coração.

De madrugada, acordei de repente, voltei a dormir, e acordei de novo as 5:40 e pensei no que minha prima me disse sobre acordar de madrugada e etc. Sendo assim, falei em voz alta: Ó Senhor, Bendito seja o Senhor, obrigada por me acordar mais um dia. Eu lhe peço que me responda. O que o Senhor quer de mim a esta hora? O que deseja me falar?

Em alguns segundos, ele me falou para procurar a Branca. Eu andei, chamei e nada... Foi quando, muito claramente, ele me falou: - Coloque o casaco e vai até a rua para encontrá-la e trazê-la de volta para o nosso menino. Eu obedeci! A voz era quase audível... uma voz forte e impositiva (cheguei a me assustar e quase olhei em volta).

Coloquei um casaco sobre o pijama e saí pela porta. Já perto do portão da rua, ouvi um miado (diga-se que a Branca até então, não miava). Achei que o miado vinha da Friggy (a gatinha preta do Lucas, meu outro filho) presa dentro de casa. E o Senhor falou: - Abra o portão da rua e chame por ela!

Eu obedeci! (como não depois dessa né?)

Saí para a calçada e chamei: - Branca, branca!!! Em poucos segundos, o miado que era baixo e fraco foi ficando mais forte e eu fui em direção ao som. E ouvi mais forte, olhei então por debaixo do portão do vizinho e ela colocou seu nariz branquinho para eu vê-la.

Eu procurei como entrar sem acordar ninguém, pensei em chamar o Lucas para pular o muro.... e Deus me disse: - Toque a campainha.

E eu obedeci de novo e toquei. Quando pensei que ninguém ouviria, uma voz respondeu de dentro da casa.

Eu dei bom dia me desculpei pela hora e disse: - acho que minha gatinha caiu no seu quintal e eu não consigo pegá-la.

Um senhor, com uma face doce, abriu o portão e ela veio. Ele me disse que também acordou de repente com o miado e disse a si mesmo: - tem um gatinho aqui em casa.

Eu lhe respondi: - desculpa tocar na sua casa tão cedo, mas algo me acordou e eu orei e pedi esclarecimento ao Senhor; e Ele me disse para vir procura-la e eu a encontrei no seu quintal. Muito prazer, sou Luciana, sua vizinha, me desculpe pelo incômodo de novo.

E ele respondeu: - De nada. Ela sempre vem nos visitar, mas eu não sabia de quem era, agora sei. Outro dia, eu peguei ela e trouxe até aqui fora para que ela voltasse para casa. Agora já sei a quem chamar.

Eu o agradeci de novo e falei: - Sei que somos bagunceiros e barulhentos. Quando estiver lhe incomodando, pode falar, fique a vontade para me repreender...

E ele: - Que nada! – E esfregando as mãos de frio, sorriu para mim.

E eu pensei ou disse, não sei ao certo, que Deus te abençoe. Ele fechou o portão e eu agradecida, peguei a Branca no colo e a levei para casa, mostrei a comida e agora ela está aqui.

Não aguentei e acordei o Diego para contar o acontecido e agradeci a Jesus sentada na cama dele e disse amém. E o fiz repetir: amém. E o fiz falar: obrigada Jesus.

Desci até meu quarto com o coração cheio do amor Dele e me ajoelhei. Orei, então, em voz alta: obrigada meu Pai, obrigada meu Pai por me ajudar a achar a Branca e me dar uma gota de fé para semear no coração do Diego que se faz duvidoso da existência do Senhor.

E então, Deus me falou (gente, eu não lembrava dessa parte!): - Conte a todos quantos puder alcançar, grave um vídeo (como tenho vergonha, estou escrevendo primeiro - publiquei semana passada no meu instagram, vai lá e confere ) e coloque na internet. Faça seu devocional e depois leia a Bíblia, estude e vá ao culto mais cedo hoje. Se arrume e vá mais cedo para a Igreja para congregar comigo.

E eu obedeci. Cá estou desde 6:30, limpa, arrumada e pronta para estar com Ele, crer Nele e viver com Ele.

Agora, vou acordar meu marido para que ele vá comigo no primeiro culto, as 9H. E mais tarde tentarei convencer o Diego a ir, pelo menos, orar comigo.

Obrigada meu Deus! Sua graça é infinita, seu amor é infinito e agora sei com toda a força do meu coração que o Senhor vive em mim e que, por meio de Jesus guia minhas ideias. Que, por meio do Espírito Santo, me dá sabedoria e me guia por essa nova jornada em minha vida!

Amém!

Aleluia! Glória a Deus!

Eu te amo Jesus!

Esse é o final do texto que escrevi no caderno. Não vou escrever mais nada para não entediar vocês. Fica aqui só um versículo para levarem para seus corações, pensarem sobre ele, e aplicarem em suas vidas:

Jesus disse em Lucas 17:6 “Se vocês tiverem fé do tamanho de uma semente de mostarda, poderão dizer a esta amoreira: ‘Arraque-se e plante-se no mar, e ela lhes obedecerá’”

É isso, somente pela fé você é curada, coisas boas acontecem e a boa, agradável e perfeita vontade de Deus se manifesta em sua vida.

Ter fé é acreditar antes mesmo que aconteça.

Um beijo, um queijo e um amém!